O projeto UFV Água Casada, localizado na região de Água Casada em São Tomé e Príncipe, África, é uma das atuações emblemáticas da Intertechne no exterior. Contratado pelo Banco Mundial em conjunto com a AFAP (Agência Fiduciária de Administração de Projetos) de São Tomé, o projeto contou com a participação da Intertechne em consórcio com a COBA de Portugal.
Desde o início em 2023, o planejamento foi realizado em estreita coordenação com o cliente. As atividades iniciais incluíram uma visita ao local e reuniões com os departamentos técnicos dos ministérios do país para identificar as partes interessadas relevantes. Todas as entrevistas foram agendadas por meio de e-mails oficiais da AFAP. Compreender as necessidades de um país pequeno com um sistema elétrico deficitário foi um desafio significativo.
O desenvolvimento do projeto foi dividido em duas fases. A primeira (viabilidade e documentação de contratação) contou com quatro etapas que envolveram uma visita inicial ao local e um relatório de dados, seguida pela preparação de relatórios técnicos, incluindo a definição dos equipamentos (LCOE), o projeto básico do parque solar, o projeto básico para o sistema de interconexão elétrica e os estudos ambientais. A terceira etapa envolveu estudos econômicos, e a final foi a elaboração das RFPs para contratação das instalações.
Esta fase contou também com a inclusão de um Sistema de Armazenamento de Energia com Baterias (BESS), que necessitou um estudo da equipe técnica sobre essa nova tecnologia. A estratégia de operação do banco de baterias era suavizar a fonte de geração solar intermitente e regular tensão e frequência da rede, majoritariamente sincronizada por usinas termoelétricas (micro rede). O acoplamento do BESS se deu no lado CA com possibilidade de incrementos à medida que a fonte solar substituir as termoelétricas e PCHs, conforme plano de descarbonização do país.
A segunda fase do projeto deve iniciar ainda em 2025, onde a Intertechne atuará como Engenharia do Proprietário, durante o período de construção.
Segundo a engenheira Cassiana Maia, da Unidade de Novas Energias, a introdução da geração solar e a expansão da rede de interconexão trarão melhorias em várias áreas de desenvolvimento e, principalmente, na qualidade de vida da população. “Os benefícios esperados com a conclusão do projeto são significativos. Uma vez implementado, o projeto melhorará o abastecimento de energia no país, não apenas através do parque solar, mas também pela melhoria do sistema de transmissão próximo à capital”, explica Cassiana.
Desde o início em 2023, o planejamento foi realizado em estreita coordenação com o cliente. As atividades iniciais incluíram uma visita ao local e reuniões com os departamentos técnicos dos ministérios do país para identificar as partes interessadas relevantes. Todas as entrevistas foram agendadas por meio de e-mails oficiais da AFAP. Compreender as necessidades de um país pequeno com um sistema elétrico deficitário foi um desafio significativo.
O desenvolvimento do projeto foi dividido em duas fases. A primeira (viabilidade e documentação de contratação) contou com quatro etapas que envolveram uma visita inicial ao local e um relatório de dados, seguida pela preparação de relatórios técnicos, incluindo a definição dos equipamentos (LCOE), o projeto básico do parque solar, o projeto básico para o sistema de interconexão elétrica e os estudos ambientais. A terceira etapa envolveu estudos econômicos, e a final foi a elaboração das RFPs para contratação das instalações.
Esta fase contou também com a inclusão de um Sistema de Armazenamento de Energia com Baterias (BESS), que necessitou um estudo da equipe técnica sobre essa nova tecnologia. A estratégia de operação do banco de baterias era suavizar a fonte de geração solar intermitente e regular tensão e frequência da rede, majoritariamente sincronizada por usinas termoelétricas (micro rede). O acoplamento do BESS se deu no lado CA com possibilidade de incrementos à medida que a fonte solar substituir as termoelétricas e PCHs, conforme plano de descarbonização do país.
A segunda fase do projeto deve iniciar ainda em 2025, onde a Intertechne atuará como Engenharia do Proprietário, durante o período de construção.
Segundo a engenheira Cassiana Maia, da Unidade de Novas Energias, a introdução da geração solar e a expansão da rede de interconexão trarão melhorias em várias áreas de desenvolvimento e, principalmente, na qualidade de vida da população. “Os benefícios esperados com a conclusão do projeto são significativos. Uma vez implementado, o projeto melhorará o abastecimento de energia no país, não apenas através do parque solar, mas também pela melhoria do sistema de transmissão próximo à capital”, explica Cassiana.